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Foto do escritorRodrigo Moraes Baptista

O que é e o que não é reciclável

Atualizado: 14 de ago. de 2023

Em tempos em que a reciclagem de materiais está em alta, pode surgir a dúvida sobre o que é e o que não é reciclável. Saiba mais sobre este assunto:

O que pode ser reciclado?

PAPEL

Os papéis podem ser classificados da seguinte maneira:

Recicláveis:

- Papéis de escrever- cadernos, papéis de escritório em geral;

- Papéis de impressão – jornais, revistas;

- Papéis de embalagem – papéis de embrulho em geral, papel de seda, etc.;

- Papéis para fins sanitários – papéis higiênicos, papel toalha, guardanapos, lenços de papel;

- Cartões e cartolinas - caixas de papelão e cartolinas em geral;

- Papéis especiais – papel kraft, papel heliográfico, papel filtrante, papel de desenho.

- Embalagens de Leite e suco tipo tetrapark


Não Servem Para Reciclar:

- Papel vegetal;

- Papel celofane;

- Papéis encerados ou impregnados com substâncias impermeáveis;

- Papel-carbono;

- Papéis sanitários usados;

- Papéis sujos, engordurados ou contaminados com alguma substância nociva à saúde;

- Papéis revestidos com algum tipo de parafina ou silicone;

- Fotografias;

- Fitas adesivas e etiquetas adesivas.


Os papéis recobertos com outro tipo de material, como o plástico (papéis plastificados) ou alumínio (papéis laminados) são de difícil reaproveitamento, portanto são também considerados não-recicláveis. Um caso distinto, com relação a papéis em várias camadas, é o das embalagens cartonadas tipo longa vida, cujo material é formado por três tipos diferentes de matérias-primas (papel, alumínio e plástico). Sua reciclagem é possível, porém dificultada pela existência de poucas plantas industriais que atuam no reprocessamento e pelas condições impostas por essas empresas para sua coleta (exige-se que o material esteja limpo, prensado e em grande tonelagem).

A reciclagem do papel apresenta muitas vantagens, como a preservação de recursos naturais, economia de água e energia e menor custo da matéria-prima. A manutenção das florestas naturais, com a redução de áreas reservadas ao plantio de espécies próprias para a produção de papel é um importante fator de manutenção do equilíbrio ecológico do planeta e redução dos poluentes atmosféricos. Por outro lado, a qualidade do papel produzido com aparas é inferior à do material produzido com matéria-prima virgem, desvantagem que tem sido paulatinamente solucionada, por conta das inovações tecnológicas.

O papel é um material de fácil encaminhamento para reciclagem, quando segregado em programas de coleta seletiva, pois tem sido sempre possível encontrar um catador autônomo, uma instituição beneficente ou mesmo um sucateiro interessado em retirá-lo. Isso se deve ao interesse econômico da indústria produtora de papel em absorver todo o material coletado, pois a adição de aparas reduz sensivelmente o custo de produção.

O papel apresenta também a possibilidade de reciclagem artesanal, em pequenas oficinas, processo que não exige equipamentos caros nem complexos e pode funcionar como uma laborterapia. Por esse motivo, existem atualmente muitos grupos, principalmente ligados a entidades de auxílio a populações carentes, deficientes físicos ou com problemas mentais, produzindo artigos de papelaria feitos artesanalmente, o que resulta em uma importante fonte de recursos econômicos e de emprego para esses indivíduos.

PLÁSTICO

O plástico é um material proveniente de resinas geralmente sintéticas e derivadas do petróleo. Ambientalmente o uso do plástico é considerado problemático pela sua alta durabilidade (estima-se que a degradação natural do plástico necessita de muitos séculos para ocorrer) e grande volume na composição total do lixo (que vem aumentando assustadoramente).

Quando depositados em lixões, os plásticos apresentam risco pela queima indevida e sem controle, que pode resultar em emanações tóxicas na atmosfera. Quando colocado em aterros sanitários, esse material dificulta a compactação do material e prejudica a decomposição dos elementos biologicamente degradáveis.

A reciclagem do plástico é dificultada pela existência de inúmeros tipos diferentes de resinas plásticas que são incompatíveis entre si e não podem ser misturadas no processo de reciclagem, sob pena de perderem suas qualidades de flexibilidade, resistência ou transparência, entre outras. Por esse motivo, os recicladores de plásticos utilizam-se quase que exclusivamente de matéria-prima advinda de resíduos industriais, pois esse tipo de resíduo é normalmente constituído por um só tipo de resina e não apresenta sujeira ou contaminação.

O lixo doméstico é formado por todo tipo de resinas plásticas, uma vez que as embalagens e artigos descartados são produzidos com a resina que mais se adequa às suas necessidades específicas de cada produto.


Outro elemento complicador para a reciclagem do plástico é o fato de que é muito difícil reconhecer os diferentes tipos de resinas plásticas a olho nu, impossibilitando a separação dos resíduos por leigos. Acrescentem-se a esses fatores o custo muito baixo da matéria-prima virgem e a carga de impostos (que recai em dobro sobre o material a ser reciclado, em comparação com a resina virgem) e o resultado é o seguinte: é quase impossível encaminhar para reciclagem os plásticos separados, pois há pouco interesse econômico da indústria em coletá-los e adquiri-los.


Plásticos recicláveis:

- Todos os tipos de embalagens de xampus, detergentes, refrigerantes e outros produtos domésticos;

- Tampas plásticas de recipientes de outros materiais;

- Embalagens de plástico de ovos, frutas e legumes;

- Utensílios plásticos usados, como canetas esferográficas, escovas de dentes, baldes, artigos de cozinha, etc.


Plásticos não recicláveis:

- Plásticos (tecnicamente conhecidos como termofixos), usados na indústria eletro-eletrônica e na produção de alguns computadores, telefones e eletrodomésticos;

- Plásticos tipo celofane;

- Embalagens plásticas metalizadas, por exemplo, de alguns salgadinhos;


VIDRO

O vidro é um material proveniente basicamente de matérias-primas como areia, barrilha, calcário e feldspato. É utilizado para a produção de embalagens, vasilhames, vidros planos lisos (vidro de janelas), cristais, panelas, lâmpadas, miolo de garrafas térmicas e muitos outros artigos.

O vidro apresenta a vantagem de poder ser reutilizado, pois possibilita sua esterilização, com alto grau de segurança. O uso de embalagens de vidro reutilizáveis foi uma prática ambientalmente adequada muito difundida até poucos anos atrás, quando começou a ser substituída pelas embalagens plásticas ou mesmo de vidro, porém descartáveis.


Vidros não recicláveis:

- Espelhos;

- Vidros de janelas;

- Vidros de automóveis;

- Lâmpadas,

- Tubos de televisão e válvulas;

- Ampolas de medicamentos,

- Cristal;

- Vidros temperados planos ou de utensílios domésticos.

Os demais vidros são 100% recicláveis, isto é, os cacos de uma garrafa podem transformar-se em outra garrafa nova igual, sem perda de material.


Vidros recicláveis:

Todos os vidros, exceto os descritos acima. Exemplo:

- Garrafas de bebida alcoólica e não alcoólica;

- Frascos em geral (molhos, condimentos, remédios, perfumes, produtos de limpeza);

- Potes de produtos alimentícios;

- Cacos de qualquer dos produtos acima.


Na prática, a reciclagem do vidro é restrita devido ao pouco interesse econômico demonstrado pela indústria vidreira em adquirir os vidros descartados. As exigências para coleta do vidro são muitas (exige-se a armazenagem de um volume muito grande para retirada) e o preço de comercialização é muito baixo.

O desinteresse econômico na coleta de vidros para reciclagem é difícil de ser compreendido, se levarmos em conta que a inclusão do caco na produção reduz sensivelmente os custos, exigindo menor uso de óleo combustível e eletricidade, sem contar as vantagens ambientais da redução da retirada de matérias-primas da natureza, redução na emissão de gases na atmosfera, economia de espaço nos aterros.

METAIS

Os metais são classificados em dois grandes grupos: os ferrosos (basicamente ferro e aço) e os não-ferrosos (alumínio, cobre, chumbo, etc.). Os metais mais presentes no lixo domiciliar são aqueles utilizados para embalagens de produtos alimentícios e tampas de recipientes de vidro. Em menor quantidade encontram-se outros produtos de uso doméstico, como panelas, esquadrias, restos de equipamentos de cozinha, etc.

Obs.: todos os tipos de metais podem ser recicláveis ou reutilizáveis.


LIXO ORGÂNICO

A reciclagem tanto pode ser aplicada aos resíduos já citados quanto aos resíduos orgânicos (restos de frutas, legumes, alimentos em geral, folhas, grama, gravetos, etc.), desde que esse lixo seja processado, de maneira a serem transformados em adubo orgânico. Essa transformação chama-se compostagem.

O resultado final da compostagem pode ser adicionado ao solo para melhorar suas características, sem oferecer ameaça para o meio ambiente, como acontece com os adubos químicos. A compostagem de resíduos orgânicos pode vir a ter grande importância na redução do volume do lixo do país, pois a parte orgânica constitui-se habitualmente na maior parcela na composição dos resíduos domiciliares municipais (cerca de 62%, em média).

É possível reciclar o lixo orgânico em quintais, escolas, empresas e até em apartamentos. O resultado da compostagem é um adubo com grande capacidade de reposição de sais minerais e vitaminas, que certamente vai ajudar suas plantas, jardins e hortas a ficarem mais fortes e bonitos.


LÂMPADAS DE MERCÚRIO

As lâmpadas que emitem gases, como as lâmpadas de vapor de mercúrio, de vapor de sódio, de luz mista e as lâmpadas fluorescentes (mais conhecida como luz “fria”) contém substâncias nocivas ao meio ambiente, como metais pesados, onde se sobressai o mercúrio metálico.

Enquanto estão inteiras, as lâmpadas não oferecem riscos, mas quando quebradas liberam o mercúrio na atmosfera, podendo causar problemas na saúde dos seres humanos (quando ingerido ou inalado, o mercúrio ataca o sistema nervoso, podendo causar de lesões leves até a vida vegetativa ou a morte). O mercúrio liberado pelas lâmpadas fluorescentes pode causar graves problemas ambientais, contaminando o solo e a água.

Nosso conselho é: no ambiente doméstico deve ser tomado todo o cuidado para que a lâmpada não se quebre e, se isso ocorrer, evitar respirar próximo à lâmpada. Se possível, guarde as caixas de papelão da embalagem para recolocá-las de volta, no momento do descarte.

Empresas e outros locais onde o descarte de lâmpadas fluorescentes é muito grande deveria enviá-las para reciclagem, embora arcando com os custos dessa atitude em benefício do meio ambiente isso se encontra na lei de Logística Reversa 12305/2010.


PILHAS E BATERIAS

Atualmente existem poucos locais que realmente enviam as pilhas para reciclagem, precisamos tomar muito cuidado, pois somente a presença de um coletor ou lixeira especial não quer dizer que as pilhas estejam sendo recicladas.

A reciclagem das pilhas (ao contrário dos outros materiais) é cara e não tem retorno financeiro, por isso são poucas as empresas que pagam por esse serviço.


ENTULHO

Entulho é o resíduo resultante das atividades relacionadas à construção civil, constituído por fragmentos ou restos de tijolos, argamassa, aço, madeira, azulejos, etc.

O entulho forma uma parcela importante na composição do lixo das cidades, pois grande parte desses resíduos é coletado clandestinamente e disposto em terrenos baldios, vias públicas, margens de rios, etc., causando graves problemas ambientais.

O entulho pode ser transformado, através da reciclagem, em um produto a ser utilizado na pavimentação de estradas, construção de guias e sarjetas, obras de drenagem, calçadas ou outros usos próprios da construção civil.

A reciclagem do entulho, como dos demais materiais, exige participação da população (para que não haja contaminação do material inerte com resíduos orgânicos, por exemplo) e coleta diferenciada.


PNEUS

Os pneus causam problemas quando descartados e misturados ao lixo comum, pois não podem ser colocados em aterros sanitários, uma vez que tendem a subir e sair à superfície. Os pneus, por não serem recolhidos pela coleta municipal, costumam ser dispostos inadequadamente pela população, assoreando rios e lagos e constituindo-se em focos de incêndios ou proliferação de insetos transmissores de doenças.

Há diversas possibilidades de reciclagem de pneus, como por exemplo para transformação em produto para pavimentação de estradas ou para utilização como combustível na geração de energia. É possível também sua reutilização na engenharia civil, para a construção de quebra-mares, barreiras de contenção ou acostamento de estradas. No Brasil, entretanto, a reutilização desse material é muito limitada e a reciclagem praticamente inexiste A utilização dos pneus como combustível para queima em fornos de cimento está sendo experimentada, embora em pequena escala.


MEDICAMENTOS COMO FAZER O DESCARTE CORRETO

Como você já deve imaginar, alguns desses resíduos não geram dúvida quanto ao descarte correto. Embalagens vazias de vidro ou de plástico, por exemplo, podem ser normalmente enviadas a um serviço de coleta e reciclagem.

Porém, muita gente não sabe o que fazer com o conteúdo desses recipientes. Uma dúvida bastante válida, já que nossa ideia é minimizar os danos ao meio ambiente e evitar qualquer situação que ofereça riscos para as formas de vida do planeta, incluindo a nossa! Ao descartar os medicamentos no lixo comum, na pia ou no vaso sanitário, você estará contribuindo, mesmo sem saber, com um grave problema de saúde pública. Cada Quilograma de medicamento descartado incorretamente pode acabar contaminando até 450.000 litros de água.

De tempos a tempos deve ser feita uma vistoria à farmácia doméstica para:

  • Separar os medicamentos fora de uso - Consumo suspenso pelo médico e fora do prazo de validade;

  • separar as embalagens vazias e acessórios (colheres medida, copos medida, etc.);

  • As embalagens com medicamentos líquidos devem ir bem fechadas para evitar derramar o conteúdo.

Os resíduos assim recolhidos devem ser entregues na Farmácia onde são colocados em contentores próprios.

Os contentores de recolha de resíduos de medicamentos estando cheios são selados e pesados e enviados pelos distribuidores habituais de medicamentos que os encaminham para os locais de triagem. Na triagem, os materiais que podem ser reciclados (Vidro, cartão e plástico) são separados dos restantes. Os primeiros são encaminhados para centros de reciclagem e o restante é encaminhado para incineradoras para destruição. Evita-se, assim, que se contamine os solos com substâncias perigosas.

Os resíduos dos distribuidores farmacêuticos e laboratórios são encaminhados de igual modo para os centros de reciclagem.

Deve-se entregar na farmácia:

  • Medicamentos fora de prazo;

  • Medicamentos que já não são utilizados;

  • Embalagens vazias de medicamentos;

  • Restos de embalagem como: blisteres, ampolas, bisnagas, frascos, etc.

Não se deve entregar na farmácia:

  • Agulhas e seringas;

  • Termómetros;

  • Radiografias;

  • Aparelhos elétricos, como nebulizadores ou tensiómetros;

  • Gaze, pensos e outro material cirúrgico;

  • Produtos químicos

LIXO ELETRÔNICO

Entenda os processos por trás da reciclagem de equipamentos eletrônicos.

Com o avanço da tecnologia, houve um aumento considerável no consumo de equipamentos eletrônicos. Apesar de possibilitar ganho de produtividade e um maior acesso ao entretenimento e comunicação, o efeito negativo dessa evolução é o aumento significativo do lixo eletrônico - o que se deve muito à aceleração da vida útil dos aparelhos tecnológicos que ganham atualizações e novas funcionalidades em espaços de tempo cada vez mais curtos.

De acordo com um estudo da United Nations University em parceria com a International Telecommunication Union, o mundo produziu cerca de 44,7 milhões de toneladas de lixo eletrônico.

Em 2021, a expectativa é atingir a marca de 52,2 milhões de toneladas de lixo eletrônico produzido por ano no mundo todo.

No Brasil, estima-se que a produção anual de lixo eletrônico seja de 1,5 milhão de toneladas. Isso significa cerca de 7,4 kg produzidos por cada habitante.

Diante desses números alarmantes, fica claro a necessidade de cada vez mais se preocupar com a destinação correta do lixo eletrônico e fomentar a cultura do reuso e da reciclagem de materiais.


Todas as operadoras de telefonia no Brasil possuem programas de coleta e reciclagem de celulares, smartphones, baterias e acessórios usados.

No caso de computadores, tablets, televisores, aparelhos de som, fornos de micro-ondas, eletroportáteis, eletrodomésticos e outros aparelhos em bom estado de conservação e funcionamento, há a opção de destiná-los para a reutilização por entidades sociais.

Caso possua equipamentos eletrônicos inservíveis, jamais faça o descarte junto com o lixo comum. Esses aparelhos podem conter peças e materiais prejudiciais ao meio ambiente uma vez que são descartados em aterros sanitários.

Sempre que possível, destine-os para a reciclagem ou faça a devolução dos itens aos fabricantes. Muitas empresas desenvolvem programas que incentivam a prática da logística reversa, recebendo de volta os equipamentos inservíveis.

Caso tenha interesse em descartar algum equipamento eletrônico deve encaminhá-lo para um ECOPONTO.


ÓLEO DE COZINHA

Muitos bares, restaurantes, hotéis e residências ainda jogam o óleo utilizado na cozinha direto na rede de esgoto, desconhecendo os prejuízos dessa ação. Independente do destino, esse produto prejudica o solo, a água, o ar e a vida de muitos animais, inclusive o homem. Quando retido no encanamento, o óleo causa entupimento das tubulações e faz com que seja necessária a aplicação de diversos produtos químicos para a sua remoção. Se não existir um sistema de tratamento de esgoto, o óleo acaba se espalhando na superfície dos rios e das represas, contaminando a água e matando muitas espécies que vivem nesses habitats. Dados apontam que com um litro de óleo é possível contaminar um milhão de litros de água. Se acabar no solo, o líquido pode impermeabilizá-lo, o que contribui com enchentes e alagamentos. Além disso, quando entra em processo de decomposição, o óleo libera o gás metano que, além do mau cheiro, agrava o efeito estufa.


Despejo correto de óleo

Para evitar que o óleo de cozinha usado seja lançado na rede de esgoto, cidades, instituições e pessoas de todo o mundo têm criado métodos para reciclar o produto. As possibilidades são muitas: produção de resina para tintas, sabão, detergente, glicerina, ração para animais e até biodiesel.

Caso essa solução esteja muito longe de você, basta armazenar a sobra da fritura em uma garrafa PET e entregar em um posto de coleta.


Onde doar seu óleo de cozinha utilizado

Hoje podemos reciclar este material da seguinte forma, coloque o óleo em garrafa Pet, feche bem e entre em contato (para moradores de Rio Claro - SP) com a empresa “Planeta Azul” – (19) 99855-2940 (Cristiano) ou se preferir, encaminhar diretamente para o ECOPONTO.



ECOPONTOS NA CIDADE DE RIO CLARO – SP


Ecoponto Jd. São PauloR. 1 B Jsp, 80-204 - Jardim São Paulo, Rio Claro - SP, 13503-016

Ecoponto Jardim Cervezão – R. Dr. Elói Chaves, 3428-3574 - Jardim Azul, Rio Claro – SP

Ecoponto São Miguel – Av. Ulisses Guimarães - Vila Alemã, Rio Claro - SP, 13506-736

Ecoponto Inocoop – Av. Pres. Tancredo de Almeida Neves, 2447-2295 - Jardim Guanabara, Rio Claro - SP, 13503-183

Ecoponto Jardim das Palmeiras – Jardim Res. das Palmeiras, Rio Claro - SP, 13502-210

Ecoponto Jardim Figueira – R. 54 JF - Jardim Paulista II, Rio Claro – SP

Eco1000 Soluções em Resíduos – Av. 59, 1591 - Jardim Anhanguera, Rio Claro - SP, 13501-560

Kata Entulho - Av. Vinte e Um, 911 - Vila Santo Antônio, Rio Claro - SP, 13500-290

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